quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Lei do Queijo

Lei do Queijo, de autoria do deputado Hermano Morais e sancionada pelo Governo é destaque no Estadão de hoje

Lei sancionada pelo Governo do Rio Grande do Norte foi destaque na edição de hoje do Estadão.
A repoetagem não conta, mas a autoria da lei é do deputado estadual do RN, Hermano Morais (PMDB).

Por Débora Pereira

“É preciso ao menos dois anos para que todos estejam dentro da legalidade” disse Acácio Brito, do Sebrae. 
De acordo a Agência de Desenvolvimento do Seridó (Adese), a região produz mensalmente 74 mil quilos de queijos de coalho, 236 mil quilos de queijo de manteiga, 506 quilos de ricota e 22 mil litros de manteiga de garrafa, empregando 1.056 pessoas. 
Estima-se que há mais de 350 queijarias artesanais potiguares, sendo que 311 estão nos 28 municípios do Seridó, sertão do Rio Grande do Norte.
O cadastro das queijarias será feito pelo governo em parceria com o Sebrae-RN, a Associação Norte-rio-grandense de Criadores (Anorc), a Emater-RN, a Federação das Associações Comerciais do RN (Facern) e outras.
“Ser queijeiro no Rio Grande do Norte não é fácil como ser queijeiro em Minas Gerais não”, disse Adriana Lucena, chef de cozinha do restaurante Quinta da Aroeira, em Jandaíra, Rio Grande do Norte. 
Militante da slowfood e defensora da cultura das comidas sertanejas, ela acha que os mineiros são os que mais têm incentivos do seu governo estadual para o queijo artesanal no Brasil. 
“Mas a nossa lei do queijo artesanal promete ajudar a preservar a cultura e a tradição ancestral e todos estão muito empolgados”, contou ela, que ajudou na elaboração do texto da Lei nº 10.230, publicada em 7 de agosto de 2017 e batizada de Lei Nivardo Mello.
A reportagem do Estadão fala da lei, da Bolsa Queijo, de como fazer os queijos manteiga e coalho, do tacho de cobre, dos desafios da regularização, e conta quem foi Nivardo Mello.

Nenhum comentário:

Postar um comentário