“O imponderável de almeida”, o imprevisto que redesenha uma história, como nominava Nelson Rodrigues, baixou sob a sucessão presidencial.
A morte de Eduardo Campos (PSB) é isso.
O imponderável.
A partir de uma tragédia, a disputa à Presidência da República ganha outro rumo, novo enredo.
Marina da Silva (PSB), a vice que muitos queriam novamente como candidata no topo da chapa, deverá ser ungida no lugar de Campos – por sua coligação.
Marina chegará com muito mais vitalidade do que demonstrava Campos até o momento.
Aí teremos outra história da sucessão.
Tudo pode acontecer.
Do Carlos Santos
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