Um “crime contra a saúde pública brasileira” a contração de seis mil médicos cubanos, conforme pretende o governo federal, para atuação no interior do País.
“Esse não é o procedimento correto. Trazer médicos sem qualificação para o exercício da medicina. Era preciso a revalidação dos diplomas. Da forma como está sendo anunciada, a contratação é por interesses políticos. Esses médicos precisavam ter o mínimo de qualificação para atenderem os brasileiros”, disse.
Kelps afirmou que o que o governo tem que fazer é tornar a atividade médica uma carreira de Estado. A média de médicos no interior é razoável. “Acontece que os profissionais não são bem remunerados e por isso preferem ficar nos grandes centros”, afirmou.
Com informações da Assembleia Legislativa.
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