A iniciativa conta com a participação de magistrados e servidores, e tem como objetivo assumir o compromisso de garantir a sustentabilidade das ações do Poder Judiciário.
A Copegam atende a Recomendações nº 11 do Conselho Nacional de Justiça, que determina a adoção de políticas públicas voltadas para a formação e recuperação de um ambiente ecologicamente equilibrado, bem como para conscientização dos servidores e jurisdicionados sobre a necessidade de efetiva proteção ao meio ambiente.
Conforme a coordenadora da Copegam, juíza Fátima Maria Costa Soares,além das ações de sustentabilidade nos espaços do Judiciário Estadual, o projeto busca firmar parcerias com os outros poderes (Legislativo e Executivo), associações e Organizações Não-Governamentais (ONGs) para expandir as atividades para a comunidade em geral.
"As ações de proteção ao meio ambiente são de responsabilidade de todos. Por isso, é importante a parceria entre os poderes, as entidades e o envolvimento da comunidade. É importante esclarecer a todos que pequenas mudanças podem contribuir para ações sustentáveis", avalia a magistrada. Ela ilustra que no Judiciário Estadual a Comissão orienta ações como a redução do consumo de papel, o uso de materiais reciclados, entre outras medidas para reduzir os gastos e preservar o meio ambiente.
A Copegam é coordenada pelas magistradas Fátima Maria Costa Soares de Lima e Rossana Maria Andrade de Paiva. O grupo é subdividido em regionais que são responsáveis por diferentes cidades da Jurisdição. No polo da região Oeste a sede da Copegam é em Mossoró e tem como coordenadora a juíza Carla Portela.
Do Mossoroense
Nenhum comentário:
Postar um comentário