Hoje, às 8h, servidores municipais da Saúde, em greve desde o dia 15 de setembro, realizam protesto em frente ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), na rua Alfredo Fernandes, Centro, em frente à praça Bento Praxedes, “Praça do Codó”, fechado há mais de um ano. Os trabalhadores partirão bolo em alusão ao aniversário de 500 dias do encerramento dos atendimentos à população na unidade e realizarão ainda distribuição de panfletos como parte das ações do movimento grevista.
"As negociações não têm caminhado, pois a Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) não apresentou nenhuma nova proposta. É grave o estado em que se encontra a saúde em Mossoró e o fechamento do CEO é mais uma prova do desrespeito com a população", disse o vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), Gilberto Diógenes.
Ele afirma ainda que, devido à falta de vigilância e longo período de desativação da unidade, o prédio que sediava o CEO tem sido saqueado e depredado por vândalos, além de ser usado como ponto de consumo de drogas.
O CEO foi interditado em abril do ano passado pela Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) devido a problemas como falhas no sistema hidráulico e no sistema elétrico, além do péssimo estado das paredes, teto, portas e até as divisórias das salas. Contudo, passados mais de um ano, a unidade segue sem as reformas necessárias para a retomada das atividades.
A PMM afirmou, através da assessoria de imprensa, que foi aberta licitação para reforma no CEO no ano passado. Contudo, a empresa ganhadora desistiu da obra, fazendo que seja necessária a reabertura de processo licitatório, o que ainda não aconteceu.
O ato de "aniversário" do fechamento do CEO faz parte do calendário de ações desenvolvidas pelo movimento grevista dos servidores da Saúde, que incluíram esta semana a entrega de panfletos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da cidade listando os motivos da greve. Servidores reclamam ainda da falta de proposições da administração municipal às pautas de reivindicação da categoria.
"As negociações não têm caminhado, pois a Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) não apresentou nenhuma nova proposta. É grave o estado em que se encontra a saúde em Mossoró e o fechamento do CEO é mais uma prova do desrespeito com a população", disse o vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), Gilberto Diógenes.
Ele afirma ainda que, devido à falta de vigilância e longo período de desativação da unidade, o prédio que sediava o CEO tem sido saqueado e depredado por vândalos, além de ser usado como ponto de consumo de drogas.
O CEO foi interditado em abril do ano passado pela Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) devido a problemas como falhas no sistema hidráulico e no sistema elétrico, além do péssimo estado das paredes, teto, portas e até as divisórias das salas. Contudo, passados mais de um ano, a unidade segue sem as reformas necessárias para a retomada das atividades.
A PMM afirmou, através da assessoria de imprensa, que foi aberta licitação para reforma no CEO no ano passado. Contudo, a empresa ganhadora desistiu da obra, fazendo que seja necessária a reabertura de processo licitatório, o que ainda não aconteceu.
O ato de "aniversário" do fechamento do CEO faz parte do calendário de ações desenvolvidas pelo movimento grevista dos servidores da Saúde, que incluíram esta semana a entrega de panfletos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da cidade listando os motivos da greve. Servidores reclamam ainda da falta de proposições da administração municipal às pautas de reivindicação da categoria.
Greve dos servidores municipais da Saúde já dura 25 dias
Em greve há 25 dias, os servidores municipais da Saúde reivindicam, dentre outras coisas, a revisão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), mudança no cálculo do pagamento de insalubridade conforme o piso de cada categoria, melhoria nas condições de trabalho e a instauração de piso salarial para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE).
"A prefeitura tem se recusado a dialogar com a categoria, a fim de vencer o movimento grevista pelo cansaço. Em vez de buscar uma solução, a prefeitura agride os profissionais e isso dificulta o entendimento para acabar com a greve", disse a presidente do Sindiserpum, Marleide Cunha.
No dia 25 do mês passado, a PMM encaminhou proposta para a categoria. Contudo, os servidores rejeitaram as proposições, pois as pautas de reivindicação do movimento grevista só seriam atendidas por completo no final do ano de 2016. Frente ao impasse, a greve segue sem previsão de término, e com serviços essenciais à população como tratamento de hipertensão, diabetes e pré-natal comprometidos.
"A prefeitura tem se recusado a dialogar com a categoria, a fim de vencer o movimento grevista pelo cansaço. Em vez de buscar uma solução, a prefeitura agride os profissionais e isso dificulta o entendimento para acabar com a greve", disse a presidente do Sindiserpum, Marleide Cunha.
No dia 25 do mês passado, a PMM encaminhou proposta para a categoria. Contudo, os servidores rejeitaram as proposições, pois as pautas de reivindicação do movimento grevista só seriam atendidas por completo no final do ano de 2016. Frente ao impasse, a greve segue sem previsão de término, e com serviços essenciais à população como tratamento de hipertensão, diabetes e pré-natal comprometidos.
Nota do Blog - Cabe a tod@ a responsabilidade, uns pecam pela omissão e outros por irresponsabilidade mesmo. Um apelo vai para a AMORN, Ministério Público, OAB e tantos outros que tem na lei moral e civil o poder de mudar esse descaso. Afinal o hospital atende toda a região. A vida não espera!
Do Mossoroense
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