A Marcha da Maconha será realizada hoje em Mossoró. O evento reúne militantes e ativistas políticos que rediscutem o consumo da erva Cannabis sativa, que é base para a fabricação da maconha. De acordo com os organizadores, a expectativa é de cerca de 70 manifestantes, que percorrerão as ruas da cidade a partir das 8h30, gritando pela descriminalização do entorpecente.
Segundo Ângelo Patrício, um dos organizadores do evento em Mossoró, a Marcha da Maconha de 2014 vem para abrir um ciclo de debates antiproibicionistas, que trarão para a realidade da cidade a discussão acerca do polêmico assunto. Ele se mostrou bem confiante no sucesso do evento e na defesa da causa.
"Acredito que o debate sobre a regulamentação da maconha cada vez mais se foca em quando ocorrerá a regulamentação e não mais se isso vai acontecer ou não. Estamos caminhando a passos largos no processo de desmistificação do uso da maconha, e isso vem acontecendo no mundo inteiro", destaca o militante.
Ele explica que a Marcha terá percurso começando às margens do rio Mossoró, no bar Trapiche, e terminará, após uma hora de caminhada, na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. De acordo com Ângelo, após a Marcha, será realizado um debate no auditório da biblioteca, com a apresentação de minidocumentários e rodas de conversas voltadas para debater a descriminalização e regulamentação do uso da maconha.
"Não estamos aqui para nos reafirmar como 'maconheiros', mas sim para mostrar para grande parte da sociedade que há um debate empreendido sobre isso, que existem discussões. É o momento de apresentar a muitas pessoas que ficam à margem disso nossa opinião sobre o assunto", conclui o ativista.
Segundo Ângelo Patrício, um dos organizadores do evento em Mossoró, a Marcha da Maconha de 2014 vem para abrir um ciclo de debates antiproibicionistas, que trarão para a realidade da cidade a discussão acerca do polêmico assunto. Ele se mostrou bem confiante no sucesso do evento e na defesa da causa.
"Acredito que o debate sobre a regulamentação da maconha cada vez mais se foca em quando ocorrerá a regulamentação e não mais se isso vai acontecer ou não. Estamos caminhando a passos largos no processo de desmistificação do uso da maconha, e isso vem acontecendo no mundo inteiro", destaca o militante.
Ele explica que a Marcha terá percurso começando às margens do rio Mossoró, no bar Trapiche, e terminará, após uma hora de caminhada, na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. De acordo com Ângelo, após a Marcha, será realizado um debate no auditório da biblioteca, com a apresentação de minidocumentários e rodas de conversas voltadas para debater a descriminalização e regulamentação do uso da maconha.
"Não estamos aqui para nos reafirmar como 'maconheiros', mas sim para mostrar para grande parte da sociedade que há um debate empreendido sobre isso, que existem discussões. É o momento de apresentar a muitas pessoas que ficam à margem disso nossa opinião sobre o assunto", conclui o ativista.
Movimentação em prol da legalização da maconha vem acontecendo por todo o país
O ciclo de manifestações do coletivo Marcha da Maconha no Brasil começou há algumas semanas e já tem reunido milhares de pessoas nas principais cidades do país. De acordo com informações, no Rio de Janeiro, onde a Marcha aconteceu há uma semana, foram reunidas cerca de três mil pessoas, mesmo embaixo de um intenso temporal que caía na capital fluminense.
Segundo informações divulgadas na página do coletivo, que reúne e organiza as marchas por todo o Brasil, além de Mossoró, ainda serão realizadas intervenções nas cidades de Maceió (18), Campo Grande (24), Nova Iguaçu (24), Fortaleza, Curitiba , Santa Maria, Natal (25), Belo Horizonte, Florianópolis, João Pessoa, Rio Grande e Nova Friburgo (31). No dia 1º de junho, as manifestações serão em Salvador, em Taubaté no dia 6, em Jundiaí no dia 7 e, por fim, em Foz do Iguaçu no dia 21.
A Marcha da Maconha é um movimento mundial, articulado em diversos países, que luta pela legalização da planta Cannabis. Para o movimento, o processo de criminalização da erva precisa ser rediscutido, pensando no combate ao narcotráfico, no consumo consciente e no seu uso como auxílio medicinal.
Segundo informações divulgadas na página do coletivo, que reúne e organiza as marchas por todo o Brasil, além de Mossoró, ainda serão realizadas intervenções nas cidades de Maceió (18), Campo Grande (24), Nova Iguaçu (24), Fortaleza, Curitiba , Santa Maria, Natal (25), Belo Horizonte, Florianópolis, João Pessoa, Rio Grande e Nova Friburgo (31). No dia 1º de junho, as manifestações serão em Salvador, em Taubaté no dia 6, em Jundiaí no dia 7 e, por fim, em Foz do Iguaçu no dia 21.
A Marcha da Maconha é um movimento mundial, articulado em diversos países, que luta pela legalização da planta Cannabis. Para o movimento, o processo de criminalização da erva precisa ser rediscutido, pensando no combate ao narcotráfico, no consumo consciente e no seu uso como auxílio medicinal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário