Conhecimento sem amor
Jesus, interrogado por um escriba acerca de qual seria o maior mandamento, resumiu tudo em uma palavra: amar.
O apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios destaca que mesmo falando as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. "E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse amor, nada disso me aproveitaria".
O Espírito Verdade, em sua instrução aos espíritas, é taxativo: "Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo".
Percebe-se claramente que o amor é o oxigênio da alma. E o conhecimento sem ele corre o risco de perder-se. Vejamos o exemplo apresentado pelo Espírito Eros.
Um mestre ensinava a seus discípulos o princípio da elevação. Resolveu apresentar a Lei da Justiça apontando algumas criaturas. Mostrou um cego a recuperar na cegueira o mau uso da visão em outra vida. Um paralítico educando as pernas que o levaram ao crime noutra existência. Esfomeados lutando entre si nos montes de lixo em busca de detritos para se alimentarem, disciplinando o estômago viciado nos excessos em reencarnações anteriores.
Diante do quadro comovedor, um jovem sensibilizado interrogou se eles não poderiam fazer algo por aqueles sofredores.
O mestre - homem que sabia - foi taxativo em dizer um não, alegando a necessidade de sentirem na pele o mal que fizeram. Determinou que os discípulos continuassem apenas em meditação para evoluir.
O tempo avançou, e mestre foi colhido pela morte. Posteriormente reencarnou sob dificuldades mentais e morais rigorosas, por causa do egoísmo que lhe contaminava a alma e da indiferença com a dor do próximo.
Portanto, não basta conhecer, deter sabedoria e os gloriosos títulos terrestres, se não houver a ação benevolente.
Afirma Eros que a fé morre ou é insuficiente para salvar o homem, caso as mãos da caridade não se estendam em atividade de amor.
O apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios destaca que mesmo falando as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. "E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse amor, nada disso me aproveitaria".
O Espírito Verdade, em sua instrução aos espíritas, é taxativo: "Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo".
Percebe-se claramente que o amor é o oxigênio da alma. E o conhecimento sem ele corre o risco de perder-se. Vejamos o exemplo apresentado pelo Espírito Eros.
Um mestre ensinava a seus discípulos o princípio da elevação. Resolveu apresentar a Lei da Justiça apontando algumas criaturas. Mostrou um cego a recuperar na cegueira o mau uso da visão em outra vida. Um paralítico educando as pernas que o levaram ao crime noutra existência. Esfomeados lutando entre si nos montes de lixo em busca de detritos para se alimentarem, disciplinando o estômago viciado nos excessos em reencarnações anteriores.
Diante do quadro comovedor, um jovem sensibilizado interrogou se eles não poderiam fazer algo por aqueles sofredores.
O mestre - homem que sabia - foi taxativo em dizer um não, alegando a necessidade de sentirem na pele o mal que fizeram. Determinou que os discípulos continuassem apenas em meditação para evoluir.
O tempo avançou, e mestre foi colhido pela morte. Posteriormente reencarnou sob dificuldades mentais e morais rigorosas, por causa do egoísmo que lhe contaminava a alma e da indiferença com a dor do próximo.
Portanto, não basta conhecer, deter sabedoria e os gloriosos títulos terrestres, se não houver a ação benevolente.
Afirma Eros que a fé morre ou é insuficiente para salvar o homem, caso as mãos da caridade não se estendam em atividade de amor.
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