Governo do Brasil importa centenas de médicos cubanos, com acerto para pagar R$ 10 mil por “cabeça”.
Entretanto o mais prodigioso desse enredo, é que cada contratado só vai embolsar 7% desse montante. O “restante”, ou seja, R$ 9,3 mil, é transferido para o erário cubano.
Estamos diante de uma nova modalidade de exploração do homem: o “Escravismo de Estado” em pleno Século XXI. Com um agravante: nenhum pode trazer sua família, que fica segregada em Cuba.
Nossos valorosos sindicalistas e esquerdistas precisam levantar a voz quanto a essa exploração.
Do Carlos Santos
Nota do Blog - É o modelo brasileiro, e assim, quem não trabalha recebe muito ( governo, políticos, bandidos, traficantes e outros ... e quem trabalha não recebe ou recebe muito pouco (médicos, professores, policiais e outros ...)
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