A jornalista e consultora de moda Gloria Kalil aproveitou a notícia sobre a mulher que tentou invadir ontem (11) à noite o Palácio do Planalto para pedir a presidente Dilma em casamento para dar umas dicas de como receber um SIM na hora H. #ficaadica
Normalmente, ninguém vai preso por pedir a mão de alguém em casamento. Mas pode acontecer.
É verdade que a pessoa a que nos referimos – inicialmente identificada como um homem – era uma mulher; que a pretensa noiva é a presidenta da República e que o local do pedido foi a rampa do Palácio da Alvorada, dificilmente o melhor ambiente para a tarefa.
Pedir a mão de uma mulher ou de um homem em casamento requer uma boa dose de preparação. Primeiro, ter pelo menos 80% de certeza que o pedido tem chances de ser aceito; segundo, aproveitar, ou criar, um clima adequado.
Pedidos de casamento em geral são feitos no meio de um jantarzinho melhor; no final da tarde diante de um belo pôr do sol, embaixo de um céu estrelado, na volta (ou no meio) de uma viagem muito curtida.
A roupa pode ser esportiva ou formal, dependendo do local e do teatrinho que o (a) pretendente imaginar e, para completar o quadro, um presente para coroar o ritual: o tradicional anel, a primeira obra de arte do futuro lar ou mesmo um raminho de flores – qualquer um deles vai sempre pegar bem.
O que não pode, Edmeire e pretendentes em geral, é tomar um porre, invadir o espaço da vítima e ainda por cima, querer obter as boas graças dela à força, por mais admiração que você tenha por ela!. (Gloria Kalil)
Normalmente, ninguém vai preso por pedir a mão de alguém em casamento. Mas pode acontecer.
É verdade que a pessoa a que nos referimos – inicialmente identificada como um homem – era uma mulher; que a pretensa noiva é a presidenta da República e que o local do pedido foi a rampa do Palácio da Alvorada, dificilmente o melhor ambiente para a tarefa.
Pedir a mão de uma mulher ou de um homem em casamento requer uma boa dose de preparação. Primeiro, ter pelo menos 80% de certeza que o pedido tem chances de ser aceito; segundo, aproveitar, ou criar, um clima adequado.
Pedidos de casamento em geral são feitos no meio de um jantarzinho melhor; no final da tarde diante de um belo pôr do sol, embaixo de um céu estrelado, na volta (ou no meio) de uma viagem muito curtida.
A roupa pode ser esportiva ou formal, dependendo do local e do teatrinho que o (a) pretendente imaginar e, para completar o quadro, um presente para coroar o ritual: o tradicional anel, a primeira obra de arte do futuro lar ou mesmo um raminho de flores – qualquer um deles vai sempre pegar bem.
O que não pode, Edmeire e pretendentes em geral, é tomar um porre, invadir o espaço da vítima e ainda por cima, querer obter as boas graças dela à força, por mais admiração que você tenha por ela!. (Gloria Kalil)
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