A iniciativa integra o Programa Água Para Todos, do Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal, e tem como objetivo suprir a necessidade de água potável para a população sertaneja na região do Semiárido brasileiro, que abrange os estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais.
Até agora, só no Rio Grande do Norte, 1.137 foram instaladas e outras 33 estão em construção. A meta é chegar a 4.719 cisternas no Estado, um investimento na ordem de R$ 9,5 milhões.
A previsão é que elas sejam instaladas no período de um ano e que atendam 23 mil pessoas moradoras da região.
A Fundação Banco do Brasil, o Banco do Brasil, a Articulação do Semiárido (ASA) e a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC) são responsáveis pela reaplicação da Tecnologia Social Cisterna de Placas em 89 municípios de 40 microrregiões do Semiárido com investimentos sociais na ordem de R$ 120 milhões.
PLACAS
A tecnologia social consiste em um reservatório cilíndrico, construído próximo à casa da família, com capacidade de armazenar até 16 mil litros de água da chuva captados do telhado - suficientes para suprir a necessidade de consumo básico de uma família de cinco pessoas por até oito meses.
Ela foi criada por agricultores da região semiárida brasileira e certificada pelo Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2001. As cisternas de placa vêm sendo reaplicadas nos últimos anos pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), parceira nessa iniciativa.
A tecnologia social consiste em um reservatório cilíndrico, construído próximo à casa da família, com capacidade de armazenar até 16 mil litros de água da chuva captados do telhado - suficientes para suprir a necessidade de consumo básico de uma família de cinco pessoas por até oito meses.
Ela foi criada por agricultores da região semiárida brasileira e certificada pelo Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2001. As cisternas de placa vêm sendo reaplicadas nos últimos anos pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), parceira nessa iniciativa.
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