sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Mais um exemplo para Tibau

Não é só a falta de dinheiro que compromete a boa qualidade dos serviços prestados pela administração pública da cidade de Tibau/RN, iniciativas como essa, articulações e parcerias com empresas devem fazer parte dos que são pagos com o dinheiro público para administrar a cidade.

AREIA BRANCA - Iniciativa que tem por objetivo melhorar a qualificação profissional, diminuindo a evasão escolar e os problemas decorrentes da ociosidade dos jovens, está sendo implantado pela Prefeitura de Areia Branca, por meio da Gerência Executiva de Políticas Públicas da Juventude, o programa Aprendiz Legal.
O programa é uma parceria do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e Fundação Roberto Marinho, com o Executivo municipal.
O gerente da Juventude no município, Jocsã Cerqueira, explica que o programa visa a capacitação e inserção de jovens na faixa etária dos 14 aos 24 anos no mercado de trabalho, com base na Lei n° 10.097/00, Lei da Aprendizagem.
No Brasil o programa atende atualmente 30 mil jovens, já estando presente no estado do Rio Grande do Norte nas cidades de Natal e Mossoró. E agora, Areia Branca.
O gerente da Juventude Jocsã Cerqueira aproveita para convidar as empresas do município para participar de uma reunião que acontece nesta sexta-feira, 25, às 10h, na Secretaria de Assistência Social. "Na oportunidade será feita a apresentação do programa de Aprendizagem, como também o Aprendiz Legal", informa.
De acordo com Jocsã Cerqueira, a ideia central do programa, em nível local, é firmar parceria público/privada para fins de dar oportunidade aos jovens de ingressar no mercado de trabalho.
O programa Aprendiz Legal chega a Areia Branca para contribuir com a formação de jovens autônomos, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade. O CIEE e a Fundação Roberto Marinho estão juntos nessa ação, oferecendo à empresa a oportunidade de formar um profissional alinhado com o mundo do trabalho.
A lei determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens de 14 a 24 anos, para capacitação profissional (prática e teórica), cumprindo cotas que variam de 5% a 15% do número de funcionários efetivos qualificados. É facultativa a contratação de aprendizes pelas microempresas e empresas de pequeno porte.

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