terça-feira, 1 de novembro de 2011

Homenagem a Carlos Drummond de Andrade, que hoje estaria completando 109 anos: 1902-1987.

Aceito, passivamente, a “dádiva” de não ser poeta. Se o fosse, o que seria de mim? Um bardo sem prumo. Coube-me o gosto pelo verbo lapidado por esses e tantos outros escultores. Eu, como um Michelangelo tosco, apenas imploro diante de Moisés: “Parla!”
Enquanto isso, vou-me nessa vida aventureira, um “gauche” sem a poética que anseio. Em busca do paroxismo da frase perfeita.

Nenhum comentário:

Postar um comentário